Sou você ao assistir os filmes de Woody Allen e suas histórias entrelaçadas, assim como são as histórias de nossas vidas, não te encontrei à meia noite em Paris, não era eu nem Vicky, nem Cristina em Barcelona, mas talvez tenha encontrado o homem dos meus sonhos. Quem poderá dizer que no final tudo pode dar certo?
Sou um pouco de você ao admirar a arte de Vik Muniz ou ao ler os delírios insanos e profanos das muitas mulheres de Charles Bukowski, sou você ao ouvir Celso Blues Boy em uma noite de sábado à noite.
E ao ler o "Andar do Bêbado" descubro que em um mundo de possibilidades eu encontrei você, não da maneira mais convencional, porque o convencional não serve pra mim, assim como não serve para você.
Com você aprendi que o Swell da vida pode ser um dia de sol, praia e uma boa conversa de frente ao mar enquanto bebemos uma cerveja ou pode ser fazer amor enquanto chove lá fora....
Você... Você... Ah... Você!
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