domingo, 19 de fevereiro de 2012

Você... Você... Ah... Você!

Hoje não sou mais eu. Sou eu com um pouco de você, com um muito de você...
Sou você ao assistir os filmes de Woody Allen e suas histórias entrelaçadas, assim como são as histórias de nossas vidas, não te encontrei à meia noite em Paris, não era eu nem Vicky, nem Cristina em Barcelona, mas talvez tenha encontrado o homem dos meus sonhos. Quem poderá dizer que no final tudo pode dar certo?
Sou um pouco de você ao admirar a arte de Vik Muniz ou ao ler os delírios insanos e profanos das muitas mulheres de Charles Bukowski, sou você ao ouvir Celso Blues Boy em uma noite de sábado à noite.
E ao ler o "Andar do Bêbado" descubro que em um mundo de possibilidades eu encontrei você, não da maneira mais convencional, porque o convencional não serve pra mim, assim como não serve para você.
Com você aprendi que o Swell da vida pode ser um dia de sol, praia e uma boa conversa de frente ao mar enquanto bebemos uma cerveja ou pode ser fazer amor enquanto chove lá fora.... 
Você... Você... Ah... Você!

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